Por Claudia de Castro
Brendon de Lima Pires é estudante de ciências biológicas na Universidade Federal de Goiás (UFG), está no segundo período do curso e demonstra satisfação quanto à equipe de professores da UFG. Para ele, apesar da estrutura do Instituto de Ciências Biológicas deixar a desejar, o curso está suprindo suas expectativas.
Claudia de Castro: Quais eram suas expectativas sobre a universidade e o ICB antes de se ingressar nela?
Brendon de Lima: Eu sempre fui muito curioso quanto ao funcionamento e as origens de tudo que está a nossa volta ,assim como eu imagino que todo aluno que opte por bacharelado, eu entrei na UFG para desenvolver pesquisas visando as áreas da neurobiologia ou da engenharia genética.
CC: Essas expectativas foram supridas?
BL: Sim, nós contamos com uma grade de professores extremamente competentes.
CC: Desde o inicio do ano, estão ocorrendo reformas no ICB, você acha que elas comprometem o rendimento acadêmico dos alunos?
BL: Minha turma nunca foi afetada pelas reformas, mesmo as aulas de anatomia ocorreram perfeitamente e sem mudanças no cronograma.
CC: Agora que você já é veterano e tem uma visão mais ampla em relação ao instituto, quais pontos você acha que devem ser melhorados?
BL: O problema da biologia é a escolha das matérias que vão mostrar a cara do curso para os calouros.
CC: Como estudante de ciências biológicas, você acha que o curso, os professores e a estrutura física do instituto atendem as necessidades dos alunos?
BL: Quanto à estrutura física, há falta de objeto de estudo para matérias como zoologia dos vertebrados, o que não foi problema, porque nosso professor correu atrás de outras fontes, mostrando, novamente, a competência dos nossos professores e o interesse no aluno. O ponto que deixa a desejar é a escolha das matérias, as quais só podem ser mudadas por interesse dos estudantes. Evolução, por exemplo, que é a matéria mais importante do curso, não é obrigatória. (Agência de Notícias UFG)
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