21 de novembro de 2014

A regional Jataí segundo um estudante

Por Lucas Lima 

O campos de Jataí tem crescido com nos últimos anos e, como todas as unidades da UFG, tem ganhado infraestrutura e novos cursos. No entanto, quem mais pode falar sobre a instituição são os alunos dessa unidade, que vivenciam na pele o que é estudar na regional Jataí da Universidade federal de Goiás. Renan Vinícius falou sobre isso nessa entrevista.


Lucas Lima: Qual curso você faz na UFG de Jataí?

Renan Vinícius: Sou estudante do curso de Ciências da Computação e estou no último período.

LL: Em qual lugar você trabalha lá?

RV: Desde 2012, faço parte da Assessoria de Comunicação da Regional Jataí. Ingressei como bolsista PROBEC em março de 2012, mas desde janeiro de 2013 estou como estagiário não-obrigatório.

LL: Como você avalia a estrutura da universidade?

RV: A estrutura do câmpus tem crescido cada vez mais. Quando eu entrei, em 2011, o famoso e belo pórtico ainda não existia. Para chegarmos até o Centro de Aulas II, por exemplo, era necessário andar por uma estradinha de terra. Hoje, além de termos asfalto e calçadas, já foram construídos muitos outros prédios naquela região, enquanto outros ainda estão sendo construídos, como a nova biblioteca.

LL: Os professores e orientadores do seu curso são bem preparados pra exercer as funções?

RV: São. Apesar do pouco tempo de existência, nosso curso tem alcançado sucesso e isso é resultado, principalmente, do empenho de nossos docentes. Além de conceito 4 no Enade e na avaliação do Inep, muitos egressos estão hoje cursando mestrado em universidades renomadas, como USP, UFSCAR, UFU, entre outras, e temos excelentes laboratórios.

LL: Condução de transporte coletivo que vai para o campos é suficiente?

RV: Infelizmente não. O serviço de transporte coletivo em Jataí, de um modo geral, é bastante precário. Para quem estuda no Câmpus Cidade Universitária, que fica na beira da rodovia, a situação é um pouco complicada se você depender do ônibus. No entanto, desde o início do ano, a UFG oferta um ônibus que transporta acadêmicos entre os dois câmpus. Como o Câmpus Riachuelo fica no centro da cidade, isso facilita bastante o deslocamento da comunidade acadêmica.

LL: Você notou alguma evolução na qualidade do curso desde que você entrou?

RV: Completamente. Quando eu entrei no curso, só tínhamos dois laboratórios. Atualmente, com a inauguração do Prédio de Ciências Exatas, que aconteceu no ano passado, passamos a contar com um novo laboratório de ensino de Computação (LEC), com um laboratório de Redes de Computadores, um de Sistemas Digitais, além dos laboratórios de pesquisa em Desenvolvimento de Software, Sistemas Operacionais e Redes de Computadores, e Computação Gráfica, do qual faço parte. (Agência de Notícias UFG)

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