27 de novembro de 2014

Escola de Veterinária e Zootecnia incentiva pesquisas científicas

Por Caroline Brandão Carneiro

A Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás tem estimulado muito seus estudantes a trilhar o caminho das pesquisas científicas, ponto importante para a formação dos futuros profissionais da área. Muitos dos eventos oferecidos pela faculdade são palestras e cursos com o intuito de aumentar o conhecimento do universitário acerca do mundo animal. Uma dessas atividades é o 3° Ciclo de Palestras – GECIPA, que ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, no auditório SGPA, em Goiânia, e que tratará sobre uso de enxertos ósseos, cirurgia de catarata e emergências oculares nos animais, além de no domingo haver palestras sobre cirurgias oncológicas e o emprego de placas ricas e plaquetas em cirurgias reconstrutivas. O evento começará às 8h e terminará às 17h45 no sábado, e no domingo ao meio dia.

O GECIPA será apresentado pelos professores Richard da Rocha Filgueiras, Mário Sérgio Almeida Falcão e Josiane Morais Pazzini. Outro evento educativo oferecido pela faculdade é o Curso de Verão sobre os Marcadores Moleculares na Produção Animal, que ocorrerá entre 26 a 29 de fevereiro de 2015. O Curso é oferecido pela Liga Acadêmica em Diagnóstico Molecular do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFG. As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de novembro, e poderão inscrever-se apenas alunos de graduação ou graduados nos cursos de Veterinária e Zootecnia. Os pré-requisitos são Bioquímica e Genética para o melhor entendimento do curso. Ele consiste em 36 horas totais, sendo 18 em aulas teóricas e 18 em aulas práticas, estas sendo no período da tarde. Ao final do curso de verão, os estudantes receberão um certificado de 36 horas.

O Veterinário Pedro Henrique Ferreira, que atualmente cursa Jornalismo na UFG, afirmou que os orientadores da EVZ sempre incentivaram muito os estudantes nas pesquisas. “Por isso pude acompanhar vários projetos, complementando minha formação com um olhar mais técnico, metódico e científico. Minha área de atuação era em Anestesiologia Animal, então eu participava de pesquisas que avaliavam fármacos, técnicos anestésicos etc”. Ele complementou: “sempre houve a preocupação com o bem estar animal e a aprovação do projeto por um comitê da UFG, porém, é preciso mais laboratórios e maior valorização das pesquisas pelo governo”. (Agência de notícias UFG)

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